Reitero o treino deve ser criativo, tático, técnico, psicológico, estruturado (prever vários cenários) e como no basquete devemos treinara até à saciedade 5 o 6 esquemas de ataque, bem como as bolas paradas.
Contra o Portimonense com aquelas "torres" tínhamos que desposicionar os jogadores e rematar de fora de área talvez com bolas mais arqueadas para o lado oposto onde estava o guarda-redes, forçar a entrada na área procurando penaltys ou ressaltos, cruzamentos para trás... mas inequivocamente forçar a entrada na área trocas dentro da área e remates arqueados de fora da área era funda mentais e insistir nisso porque era a única forma de marcar perante tanta gente na área.
Treinar exige muito estudo, ganhar exige muito treino. Nunca entendi e não entendo porque não treinamos a posse de bola como tínhamos no primeiro ano do Roger. Era um carrossel permanente aquele ano merece ser estudado pelos técnicos do Benfica, foi algo que aconteceu internamente.
As equipas do Benfica devem controlar a bola agressivamente, nos escalões mais baixos onde não se exige vencer é aí que temos de treinar este carrossel esta posse virtuosa e agressiva, arriscar no último terço do terreno.
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