Esta dinâmica mostrou que se adapta a um 4.4.2, o que me deixa muito feliz. Neste contexto ficar com o Arthur é bem visto, metade de cada jogo para cada um - Arthur e Leonardo.
Nós precisamos deste tipo de jogadores (do jogo de ontem) e dispensamos no atual contexto o Di Maria e o Félix, jogadores "incapazes" desta intensidade, o contexto é tudo. O futebol do Roger tem como tónica principal a recuperação de bola, o ano passado a coisa descambou pela incapacidade física do Di entrar nesse carrossel. O Di se viesse tinha de aceitar jogar no nosso modelo , talvez entre 35 a 60 minutos por jogo. Lembro-me no ano passado contra uma equipa que ao intervalo estávamos a limpá-los 5 a zero e ele entra e pronto. Não se trata da qualidade do jogador mas de não se enquadrar nos sistema.
O Leandro como o Tino foram umas máquinas de produção de futebol ofensivo, recuperando e distribuindo bolas com rapidez. Deixem-se dessas conversas do Tino que já enjoa.
O Prestianni e o Rollheiser duas máquinas de futebol total fantásticas. Para pensar um onze... bem nem sei... Trubin, Bah, Tomás, Morato (António), Bésta; Barreiro e Neves; eh pah nem sei....
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