Os ordenados que os jogadores e equipa técnica do Benfica auferem tornam jogos sem intensidade algo além do absurdo. A incapacidade de roubar a iniciativa ao adversário é outra situação estranha, eles são tecnicamente diferenciados, têm condições de treino estupendas, façam o favor de estudar técnicas de jogo que permitam respirar perante adversários mais qualificados.
A equipa do Benfica custa mais de 100 milhões de euros, o mínimo que se pede é intensidade máxima em todos os jogos, utilizar todos os jogadores do plantel. Esquemas de troca de bola, mudanças de flanco, decisões prévias de lançamento a longa distância para zonas do terreno específicas onde se sabe estar lá um colega (áreas de evasão). Coragem, determinação, unidade.
O que se passa nos últimos jogos é que temos os titulares numa fase de baixa de energia (forma) e pouco desenvolvimento dos suplentes, pouca utilização, pelo que a equipa perde fulgor a um certo momento. Os elementos da equipa devem ser os primeiros a admitir baixas de forma colaborando nas tomadas de decisão, A EQUIPA PRIMEIRO O CLUBE PRIMEIRO.
O que sabemos é que lá dentro em muitos os interesses pessoais estão primeiro, chulos, gente sem paixão pelo jogo pelo clube, pela vitória. Bardamerda.
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