... reparo que uma folha de papel já tem escrita toda a história de uma humanidade livre... as crianças brincam totalmente livres é duma beleza que me deixa transtornado...
Os dias sucedem-se em espaços e movimentos e posturas de repouso... o fluxo de energia é suave e alegre, ... que maravilha, ser Humano é tão amável e estonteante...
Olho a partir de ti e vejo-me finalmente ... real!...
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Um copo de nectar divino
... liberdade...
aquela beleza é Una
Uma árvore intemporal
nos teus seios renasço
jovem... sempre...
dia a pós dia renovo-me nesse amor
nessas tuas delicias imaginadas
vem enrola-me nas tuas pernas
cobre-me de beijos
faz-me cosmos e mãe terra
semente e semeadura
as estrelas e as flores
e todos os bichos do mundo
num mar ou num rio puro
nessa cascata e na piroga
eu sou tu és num fruto da terra
nós somos...para sempre!
aqui e agora em mim todos os amores e a terra toda
e todos os átomos todas as moléculas
todas tudo em todas... explosão interna
Acordo para nós ... um!
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
morreu a morte
Uma explosão de luz azul violeta de tonalidade anis... numa fresta da existência... uma galáxia ... o vazio... o nada...
olhos esbugalhados... parado no meio de um prado... de pé no meio de um rio... escorregando vagas marítimas como se de neve tratasse...
a conversar com um tigre e uma serpente escuta-nos atentamente...
sócrates e platão ao fundo numa mesa de café trocam olhares cúmplices com vénus
mais além Fernando Pessoa e António Lobo Antunes e o Almada Negreiros falam com Dali e Picasso suponho que o tema é gastronomia tal a volúpia dos olhares
passa uma escultura bela de olhos verdes e andar firme sou um quadro inerte
mais além um velho muito velho dá cambalhotas e mais cambalhotas o petiz olha-o com indiferença e comoção... sabe que as coisas agora são assim... para sempre
as árvores e as flores habitam connosco nas nossas casas e sabemos voar e estar em silêncio... e os amores... oh os amores são tão intensos que a formação das estrelas lhes ficam sempre aquém... e vejo nessa realidade um pouco de despeito alegre na parte das irmãs ensolaradas...
a beleza de tudo é tão profunda que só no sono o repouso é absoluto...
é tal a alegria que viver é irremediavelmente aquilo a que todos aspiram...
os poetas e os jardineiros juntam-se na mesa do café com o agricultor e o engenheiro de luzes e o filosofo por incrível que nos possa parecer nunca está confortável ou confiante... curioso muito curioso... o que será isso ou... porque será?
Levanto-me... vou ser-me em ti... penetro o escuro iluminado... a noite bendita... morreu a morte!
olhos esbugalhados... parado no meio de um prado... de pé no meio de um rio... escorregando vagas marítimas como se de neve tratasse...
a conversar com um tigre e uma serpente escuta-nos atentamente...
sócrates e platão ao fundo numa mesa de café trocam olhares cúmplices com vénus
mais além Fernando Pessoa e António Lobo Antunes e o Almada Negreiros falam com Dali e Picasso suponho que o tema é gastronomia tal a volúpia dos olhares
passa uma escultura bela de olhos verdes e andar firme sou um quadro inerte
mais além um velho muito velho dá cambalhotas e mais cambalhotas o petiz olha-o com indiferença e comoção... sabe que as coisas agora são assim... para sempre
as árvores e as flores habitam connosco nas nossas casas e sabemos voar e estar em silêncio... e os amores... oh os amores são tão intensos que a formação das estrelas lhes ficam sempre aquém... e vejo nessa realidade um pouco de despeito alegre na parte das irmãs ensolaradas...
a beleza de tudo é tão profunda que só no sono o repouso é absoluto...
é tal a alegria que viver é irremediavelmente aquilo a que todos aspiram...
os poetas e os jardineiros juntam-se na mesa do café com o agricultor e o engenheiro de luzes e o filosofo por incrível que nos possa parecer nunca está confortável ou confiante... curioso muito curioso... o que será isso ou... porque será?
Levanto-me... vou ser-me em ti... penetro o escuro iluminado... a noite bendita... morreu a morte!
sábado, 10 de novembro de 2012
Sabedor...
Conheço-me...
É uma árvore velha com
ramos novos
olho e vejo um espaço e
outro espaço
vazio e outro vazio
luz e sombra
dia e noite
Só nesta loucura me sei eu
doutra forma não sou...
[naquela caixa estão todos adormecidos...]
É uma árvore velha com
ramos novos
olho e vejo um espaço e
outro espaço
vazio e outro vazio
luz e sombra
dia e noite
Só nesta loucura me sei eu
doutra forma não sou...
[naquela caixa estão todos adormecidos...]
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Aurora
... o teu nome...
diz-me que és o novo...
a balbúrdia da vida
somos nós numa cama de...
loucas emoções
tórridas sensações
soubesses os meus amores
e derretida de delicias
seríamos uma cama
um amor
uma canção infinda
esse teu olhar
o teu corpo
e todas as mulheres em ti
e de pois de ti todas as mulheres...
no teu extase todas as vidas
o céu o mar os astros
a vida plena...
liberdade...
diz-me que és o novo...
a balbúrdia da vida
somos nós numa cama de...
loucas emoções
tórridas sensações
soubesses os meus amores
e derretida de delicias
seríamos uma cama
um amor
uma canção infinda
esse teu olhar
o teu corpo
e todas as mulheres em ti
e de pois de ti todas as mulheres...
no teu extase todas as vidas
o céu o mar os astros
a vida plena...
liberdade...
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Infinito Momento...
Calmo... silêncio...
Noite... dia... amor ...
Todas as cores...
Um orgasmo molecular
Unidade relativa...
Cosmos em expansão... nós...
Livres Unos, expectativas perfeitas...
Orgasmos multiplos
Paz... corpo e vida
morte... ressurreição...
Quando me sento junto de ti...
A vida ganha no silêncio de todas as árvores
as cores do arco-iris
e assim subitamente as cores renascem...
lá ao fundo uma criança brinca acompanhada
do vento nosso irmão...
Noite... dia... amor ...
Todas as cores...
Um orgasmo molecular
Unidade relativa...
Cosmos em expansão... nós...
Livres Unos, expectativas perfeitas...
Orgasmos multiplos
Paz... corpo e vida
morte... ressurreição...
Quando me sento junto de ti...
A vida ganha no silêncio de todas as árvores
as cores do arco-iris
e assim subitamente as cores renascem...
lá ao fundo uma criança brinca acompanhada
do vento nosso irmão...
Assinar:
Postagens (Atom)
O ruído dos comentadeiros e dos jornaleiros
Tudo lixo, mesmo os melhores não passam de ruído. Então a cena fica um pouco marada, talvez virar-me para a poesia e o heavy metal 😁Espero ...
-
Todos nós conhecemos no nosso dia a dia aquelas pessoas complicativas, para cada solução encontram um problema. Assim é no Benfica? RUI COS...
-
ENTENDAM! QUEREM GANHAR? Para podermos ganhar por muitos e muitos anos, o Benfica tem que ser ESTUPIDAMENTE RIGOROSO NOS GASTOS! Caso con...
-
O Benfica precisa de uma enorme revolução de mentalidades, não acredito que tal esteja ao alcance destes dirigentes ou da sua maioria, mas o...